Tão animado com o Post de ontem, com a possibilidade de ter minhas bonequinhas mais perto por mais tempo, que publiquei a mensagem no orkut.
A supresa foi, diferente de outras postagens que também foram devidamente Orkutadas, o debate que formou a partir dela, tendo atingido 24 comentários em uma comunidade em menos de um dia.
Ora, primeiro não foi minha intenção ofender nenhuma mãe que carrega o piano sozinha. Tenho, por estas mulheres, uma profunda admiração. Sei que não é fácil cuidar sozinha da casa, da criança e trabalhar, merecendo assim todo o respeito.
Mas este blog é sobre um pai e sua batalha pelo direito de criar suas filhas.
Um pai que fez de tudo para garantir o conforto de suas filhas. Que briga por cada segundo ao lado de suas pimpolhas. Que vem sendo atacado impiedosamente por ter conseguido dar continuidade à sua vida. Que pagou caro por encontrado um novo amor para seguir a vida. Que não poupou esforços para chegar a um acordo evitando disputas judiciais. Enfim é uma estória incomum, mas verdadeira.
Gostaria que este blog fosse considerado uma forma de defesa dos direitos e deveres equlibrados, um registro da necessidade de preservarmos nossas crianças. Nunca como uma vingança, desafeto o demonstração de ódio.
Pois nada devia ser mais importante do que cuidarmos de nossas crianças.
Em setembro de 2005 me vi só. 14 anos de minha vida usurpados sem dó. Incluindo meu bem mais precioso, minhas duas filhotas. A única alternativa, lutar pelo que é meu, e escrever minha história. A do homem que recomeçou sua vida do nada, em território hostil e desconhecido. A diferença do filme com mesmo nome? Eu fiquei numa selva moderna, sem um rifle Hawkin calibre 50. Quer saber mais? Leia e particpe das estórias de Jeremiah Johnson, mas cuidado, elas podem ser iguais à sua.
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