Ao(à) caro(a) leitor(a) devo desculpas, há alguns dias publiquei esta estória tão cheia de erros, que não refletia a com exatidão os acontecementos dando uma falsa impressão da real dimensão dos fatos.
Pois não é que, num churrasco ontem, conheci o casal protagonista da estória e pude apurar tudo com exatidão.
Pois não foram quase 20 anos de espera, foram quase 30, a exatidão se deve à lembrança nítida do primeiro momento em que ele a viu entrando na faculdade, apaixonando-se de imediato.
O segundo erro foi o fato de ainda haver um casamento e da decisão de acabar com tudo para viver aquele amor que desconhecia.
E o terceiro erro foi não ter conseguido traduzir no texto a forma como se olham, como transmitem a intensidade do que vivem.
Confesso ter ficado feliz por constatar que existem estórias assim, que é possível o sentimento tão forte aflorar quase de imediato, solidificar-se na convivência diária e manter-se intacto e puro ao longo de muitos anos.
É caro(a) leitor(a), é muito bom poder ter experança...
Em setembro de 2005 me vi só. 14 anos de minha vida usurpados sem dó. Incluindo meu bem mais precioso, minhas duas filhotas. A única alternativa, lutar pelo que é meu, e escrever minha história. A do homem que recomeçou sua vida do nada, em território hostil e desconhecido. A diferença do filme com mesmo nome? Eu fiquei numa selva moderna, sem um rifle Hawkin calibre 50. Quer saber mais? Leia e particpe das estórias de Jeremiah Johnson, mas cuidado, elas podem ser iguais à sua.
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