Depois de quatro longos dias, num feriadão há muito merecido, entreguei as pimpolhas em casa com um sentimento de missão cumprida.
Havia decidido passar neste quatro dias o maior tempo possível junto delas, sacrificando um pouco o tempo com a futura Sra. Johnson que, ainda bem estava tão cheia de trabalho que não se importou tanto.
Mas o que importa foi levar duas baixinhas completamente exaustas, de tanto brincar, e felizes para casa. Passeios de bicicleta, cozinhar juntos, visita da amiguinha e até bancar o cabelereiro caseiro fizeram o feriado uma grande brincadeira e ficar em São Paulo no feriado foi uma delícia.
Deu trabalho, confesso, mas é aquela estória do momento Mastercard, não tem preço. Em julho faço de novo, só para ver aqueles olhinhos brilhando novamente.
Agora, com dia 12 chegando aí, começam os planos para compensar a futura Sra. Johnson pela ausência. Pelo menos este ano presente já está aguardando no armário.
Em setembro de 2005 me vi só. 14 anos de minha vida usurpados sem dó. Incluindo meu bem mais precioso, minhas duas filhotas. A única alternativa, lutar pelo que é meu, e escrever minha história. A do homem que recomeçou sua vida do nada, em território hostil e desconhecido. A diferença do filme com mesmo nome? Eu fiquei numa selva moderna, sem um rifle Hawkin calibre 50. Quer saber mais? Leia e particpe das estórias de Jeremiah Johnson, mas cuidado, elas podem ser iguais à sua.
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